A bomba Nuclear Brasileira




Na governo militar do presidente Geisel ,o Brasil , fez um acordo com a Alemanha,onde  ela cederia ao Brasil a tecnologia de enriquecimento do urânio, um processo chamado de jet-nozzle.Mas acabou ocorrendo que o processo ,era totalmente inviável,e milhões foram gastos com equipamentos sem utilidade prática.

Projeto Paralelo

Com a inviabilidade  do projeto de enriquecimento de urânio por jet-nozzle ,os militares comandados pelo general Golbery silva,tiveram a ideia de desenvolver um complexo de enriquecimento de urânio clandestino por ultra centrifugação.O projeto ate tinha contas bancárias secretas, de codinome "Delta", que foram geridos pela Comissão Nacional de Energia Nuclear e utilizadas para o financiamento do programa nuclear.

     Em  1986,  no governo  Sarney, alem das contas com movimentações financeiras de altíssimos valores, sem registro de origem nem destino, foi descoberto também uma base da Aeronáutica.

 Campo de Provas Brigadeiro Velloso

O local de testes de Cachimbo, está localizado no estado do Pará e abrange 45.000 quilômetros quadrados. É dentro desta área militar, que um buraco de aproximadamente 320 metros de profundidade, na Serra do Cachimbo, foi o local para testes nucleares explosivos, revestidas de cimento, e que a finalidade nunca foi explicada de forma convincente pelos militares. Um estudo feito pela Comissão de Acompanhamento da Questão Nuclear, da Sociedade Brasileira de Física, mostrou a semelhança dessas perfurações com as existentes no Nevada Test Site, nos Estados Unidos,
   

 O relatório do Congresso revelou que os militares tinham projetado dois dispositivos de bomba atômica, uma com um rendimento de vinte a trinta quilotons e um segundo rendimento de doze quilotons.

O Brasil provavelmente mantém a capacidade tecnológica e o conhecimento para produzir e lançar uma arma nuclear.Os peritos do Laboratório Nacional de Los Alamos concluíram que, tendo em conta as suas anteriores atividades nucleares, o Brasil está em condições de produzir armas nucleares dentro de um ano.




Em 1990, o presidente Fernando Collor de Mello simbolicamente fechou o local de teste de Cachimbo no Pará, e expôs o plano secreto militar para desenvolver uma arma nuclear.

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